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Medicina Ortomolecular

Embora a Medicina Ortomolecular ou Medicina Biomolecular, ainda não seja reconhecida como especialidade médica no Brasil, existe por parte do Conselho Federal de Medicina a Resolução CFM Nº 1.938/2010 que regulamenta a Prática Ortomolecular pelos médicos. Isso posto, vamos conhecer um pouco sobre está terapêutica.

A Medicina Ortomolecular tem fundamentos nas disciplinas mais básicas das ciências médicas como a:

Bioquímica: que estuda as substâncias presentes no organismo humano e as reações químicas que ocorrem entre elas.

Fisiologia: que estuda o funcionamento dos órgãos e sistemas humanos e a relação entre eles.

Fisiopatologia: que estuda as causas das doenças.

Nutrição Celular: que estuda as substâncias necessárias ao funcionamento normal do organismo humano.

Estas quatro disciplinas formam os alicerces de toda a ciência médica e são ensinadas logo nos primeiros anos de todos os cursos de medicina.

Objetivos da Medicina Ortomolecular

Os objetivos básicos da Medicina Ortomolecular são: desintoxicar, nutrir e otimizar o funcionamento do organismo, curando e prevenindo doenças e proporcionando um envelhecimento saudável e uma melhor qualidade de vida, através da otimização da saúde.

De uma forma geral as pessoas não sabem que podem ser tratadas para otimizar sua saúde, curando e/ou evitando o surgimento de quase todas as doenças. Infelizmente na nossa cultura só procuramos atendimento médico, quando ficamos doentes. Nosso povo, não tem o hábito de prevenir as doenças crônicas. Mas o maior acesso à informação, vem mudando este comportamento.

Doenças Crònico-Degenerativas e Envelhecimento

Com os avanços da medicina, já conseguimos identificar muitos fatores que causam o envelhecimento e as doenças crônicas.

Entre estes fatores estão: alimentação inadequada, sedentarismo, stress, produção excessiva de radicais livres, danos ao DNA, inflamação crônica assintomática, glicação, redução do metabolismo, imunidade deficiente, radiações eletromagnéticas, destoxificação deficiente, produção e/ou função inadequada de neurotransmissores e hormônios, entre outros.

Nutrição e Doenças

Sabemos que apenas uma alimentação equilibrada, já não repõe mais todos os nutrientes necessários para nossa boa saúde. Solos esgotados e a industrialização dos alimentos empobreceram muito a nossa alimentação.

Estudos mostram, que é praticamente impossível nos dias de hoje, ter boa saúde, sem suplementação dos nutrientes essenciais para nosso corpo, que estão presentes em nossa alimentação, porém, em quantidades insuficientes, mesmo quando se tem uma boa alimentação.

O que a Medicina Ortomolecular pode tratar

Diferentemente da medicina convencional, a Medicina Ortomolecular, quase não utiliza medicamentos industrializados, as formulações são manipuladas de forma individualizada e personalizada, para cada caso.

Como a Prática Ortomolecular visa equilibrar a nossa bioquímica, fisiologia e nutrir nossas células, ela pode ajudar no tratamento de inúmeras doenças, visto que ela atua nas origens do envelhecimento e de praticamente todas as doenças crônico degenerativas.

Abaixo cito algumas das condições clínicas mais comuns que podem ser tratadas pela Medicina Ortomolecular

Envelhecimento Saudável: Com o avanço no entendimento dos mecanismos que produzem o envelhecimento, sabemos hoje que podemos intervir neste processo de forma a reduzir o ritmo do envelhecimento e consequentemente melhorar nossa qualidade de vida. Na Medicina Ortomolecular existem tratamentos, que dentro de certos limites, podem proporcionar um envelhecimento saudável. É importante deixar bem claro que ainda não existe nenhuma terapia que produza rejuvenescimento, mas Medicina Ortomolecular pode sim, reduzir o ritmo de envelhecimento e melhorar muito a qualidade de vida.

Memória Diminuída: A memória de curto prazo está associada ao stress, mais precisamente com altos níveis de Cortisol, que interferem com a transmissão entre os neurônios. Já a memória para eventos antigos está associada à neuroinflamação e à neurodegeneração que ocorrem durante o nosso envelhecimento. A Medicina Ortomolecular pode ser muito útil nestes casos. Vários nutrientes podem reduzir ou mesmo interromper estes processos em alguns casos.

Hipotireoidismo e Metabolismo Lento: Taxa de metabolismo basal é o quanto de calorias o nosso corpo gasta em repouso. Cerca de 70 a 75% das nossas calorias são gastas pelo nosso tecido muscular, que utiliza energia mesmo quando estamos em repouso. Outra parte do nosso metabolismo é controlado pela tireoide. Muitas vezes o funcionamento mais lento da tireoide não é detectado pelos exames, e acaba ficando sem tratamento. Hoje sabemos que existe um tipo de hipotireoidismo que ocorre mesmo quando os exames estão dentro da faixa de normalidade estatística, alguns pesquisadores o chamam de hipotireoidismo subclínico. Os principais sintomas de hipotireoidismo são: ganho de peso e dificuldade para emagrecer, inchaço, constipação, sensibilidade aumentada ao frio, irregularidades menstruais, perda da libido, pele e cabelos secos, unhas fracas, cansaço constante, sem energia, memória fraca, fibromialgia, depressão, palpitações, entre outros. Dentro da Medicina Ortomolecular dispomos de várias formas de tratamento que passam pela reposição de minerais, aminoácidos, vitaminas e fitonutrientes que podem estimular a função tireoidiana.

Excesso de Peso: Hoje sabemos que as dietas hipocalóricas tendem ao fracasso no longo prazo, pois quanto mais se reduz a quantidade de calorias, mais o corpo reduz o metabolismo, isto é, comer menos faz o corpo gastar menos calorias. Pior ainda são os longos períodos de jejum, que forçam o corpo a converter músculos (proteína) em energia, onde perdemos o tecido que mais queima calorias. E quando se recupera o peso novamente, o que é muito comum, este tecido muscular é substituído por gordura, gerando o efeito sanfona. Se você ainda pensa que para emagrecer basta “fechar a boca”, saiba que está muito longe da verdade cientifica atual. Para aumentar o metabolismo, e emagrecer com saúde, além da atividade física, existem certos alimentos e medicamentos que podem ajudar. Para emagrecer o caminho é comer corretamente, não simplesmente reduzir as calorias. Mas quem quer emagrecer deve entender que não pode ser emagrecida pelo médico, é essencial compreender que o excesso de peso decorre de uma série de desequilíbrios internos e que não existe e nem existirá um remédio ou tratamento único que equilibre todos os fatores envolvidos no ganho de peso! O emagrecimento ocorre como resultado do equilíbrio geral do organismo, e não um objetivo a ser alcançado a qualquer preço. Se você não concorda com estas afirmações este tratamento não é para você. Dentro da Medicina Ortomolecular a estratégia de tratamento inicia-se pela modulação dos neurotransmissores (Serotonina, GABA, Dopamina) para reduzir a ansiedade e as compulsões e de hormônios como o Cortisol e a Insulina. Depois utilizamos substancias que aumentam a saciedade e estimulam a queima de tecido gorduroso. Tudo isso sempre aliado a uma adequação alimentar e atividade física.

Depressão: A depressão é uma condição clinica muito presente nos consultórios médicos. Ela pode ocorrer por vários motivos que vão desde alterações na flora intestinal passando por processos inflamatórios, além das causas psicológicas. Mas sempre terminando em desequilíbrio dos neurotransmissores principalmente da Serotonina. Medicina Ortomolecular pode ajudar fornecendo os nutrientes necessários tanto para a produção dos neurotransmissores quanto para minimizar a neuroinflamação.

Stress: Quando somos submetidos ao stress constante, os altos níveis de Cortisol e Adrenalina produzem um desgaste acentuado do nosso corpo, o consumo de nutrientes é muito maior e não conseguimos repor apenas pela alimentação. A Terapia Ortomolecular, através da reposição de vitaminas, minerais e fitonutrientes, pode ajudar a minimizar e reverter os efeitos do stress.

Fadiga Crônica e Fibromialgia: Além da falta de descanso suficiente, a alimentação pobre em nutrientes, pode causar o quadro de fadiga crônica, que pode ser melhorado pela reposição de vitaminas, minerais e outros nutrientes. Hoje sabemos que estas duas patologias, são na verdade mitocondriopatias, isto é, o corpo não consegue gerar energia suficiente, por falta de vários nutrientes, e então vem o cansaço intenso e as dores musculares.

Fadiga Adrenal: Pessoas submetidas a um stress intenso por longos períodos podem desenvolver este quadro. Clinicamente estas pessoas apresentam apatia, cansaço e desanimo profundos que podem ser confundidos com depressão. Mas o que ocorre de fato é uma forte baixa na produção de Cortisol pelas glândulas Adrenais. Casos assim respondem muito bem à Medicina Ortomolecular que pode lançar mão de adaptógenos, que são substancias que equilibram as Adrenais. Não resolve apenas tirar férias e descansar.

Imunidade Diminuída: O nosso sistema imune depende de muitos nutrientes, como Zinco, Cobre e Selênio, que pela exaustão do nosso solo, estão presentes em quantidades cada vez menores nos alimentos. Medicina Ortomolecular pode ajudar repondo estes nutrientes, diminuindo o uso de antibióticos, que são importantes no quadro agudo, mas que não aumentam a imunidade, pelo contrário a fazem diminuir.

Inflamação Crônica Silenciosa: A inflamação em si é um mecanismo de reparo extremamente útil para a recuperação das agressões que sofremos, mas para isso ela deve ser de curta duração. Pesquisas apontam que quase todas as doenças crônicas e degenerativas têm como base um tipo de inflamação crônica sem sintomas que ocorre difusamente em nosso corpo. Como exemplo de doenças associadas à inflamação de baixo grau podemos citar: doenças cardiovasculares, depressão, artrites, Parkinson, Alzheimer entre muitas outras. A Medicina Ortomolecular busca através do uso de antioxidantes, fitoquímicos, anti-inflamatórios naturais reduzir ou mesmo eliminar a inflamação crônica silenciosa.

Destoxificação: Com exposição diária a centenas de produtos químicos nosso corpo vai ao longo dos anos perdendo a capacidade de se auto desintoxicar. Pela exposição excessiva a produtos industrializados, produtos de limpeza, agrotóxicos, metais pesados, medicamentos químicos, ar e água poluídos, o nosso corpo já não consegue mais eliminar todas as toxinas, e elas estão na origem de muitas doenças. Sabemos hoje que a presença do alumínio em nosso corpo, está envolvida com a gênese de doenças como Alzheimer e Parkinson. A Terapia Ortomolecular pode auxiliar na destoxificação dos nossos sistemas orgânicos.

Perda de Libido e Menopausa: Mudanças hormonais importantes ocorrem no climatério/menopausa, entre elas alterações de humor, insônia, irritabilidade, cansaço, osteoporose, secura vaginal, diminuição da libido entre outros. Na Medicina Ortomolecular temos várias formas de tratar que vão da fitoterapia até a TRHB (terapia de reposição hormonal bioidêntica).

Impotência e Disfunção Erétil: Nos homens a andropausa é o equivalente da menopausa. Nesta fase podem ocorrer sintomas como depressão, irritabilidade, cansaço fácil, perda de massa muscular, impotência, ejaculação precoce entre outros. Nestes casos Medicina Ortomolecular também pode ajudar muito, através da suplementação com vitaminas, minerais, fitoterápicos e também TRHB (terapia de reposição hormonal bioidêntica).

Disbiose Intestinal: A ingestão constante de alimentos nocivos ao nosso organismo provoca um processo inflamatório ao nível da mucosa intestinal, seguido de uma alteração da permeabilidade da parede intestinal, que por sua vez altera a absorção dos nutrientes. Soma-se a isto a presença em larga escala de agrotóxicos, conservantes, corantes nos alimentos, metais pesados e parasitas intestinais, alterando a flora intestinal. Muitas alergias iniciam-se quando nossa permeabilidade intestinal está alterada. Na Terapia Ortomolecular podemos usar probióticos e prebióticos para recuperar e equilibrar a nossa microbiota intestinal.

Como é feito o diagnóstico

Para fazermos o diagnóstico na Medicina Ortomolecular além dos exames laboratoriais rotineiros, também utilizamos um bem especifico, o mineralograma. Este exame nos mostra os minerais que estão em falta ou excesso no organismo, bem como possíveis intoxicações por alguns metais tóxicos como Chumbo, Alumínio, Mercúrio, Cadmio, Arsênio entre outros, que devem ser eliminados do nosso corpo. O mineralograma pode ser obtido de várias formas: através do sangue, dos fios de cabelo ou por biorressonancia.

O tratamento, dependendo de cada caso, pode ser feito pela reposição de Vitaminas, Sais Minerais, Aminoácidos, Fitonutrientes, Nutracêuticos, Hormônios Bioidênticos, entre outros recursos terapêuticos.

IMPORTANTE: As consultas de Ortomolecular são feitas apenas de forma particular, os exames necessários poderão ser feitos via planos de saúde, exceto o mineralograma, que não tem cobertura pelos planos.

Para mais informações ou agendamento de consulta, ligue para os fones (19) 3254-0747 ou 3254-4012.

 

 

 

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Medicina Ortomolecular I Acupuntura Médica I Fitoterapia Chinesa Título pela AMHB de especialização em Homeopatia em 1990 Título pelo CBA de especialização em Acupuntura em 1993 CRM 43711

Acupuntura Médica

A Acupuntura existe a cerca de 4000 anos e é praticada nos países orientas a séculos. Começou a ser mais conhecida no ocidente a menos de 50 anos. No Brasil foi reconhecida como especialidade médica em 1995.

A Medicina Tradicional Chinesa, bem como todas as medicinas milenares, parte do pressuposto que nosso corpo é sustentado por um tipo de energia que é gerada a partir da nossa respiração e da alimentação. Esta energia recebe vários nomes dependendo da região do planeta: Chi, Ki, Prana, Lung ou Energia Vital por exemplo.
Esta energia circula por uma rede de canais invisíveis chamados meridianos.

Segundo a Medicina Tradicional Chinesa nós podemos adoecer quando esta energia está diminuída, aumentada ou bloqueada, e o papel da Acupuntura é regular o fluxo desta energia.

Os meridianos possuem locais específicos onde esta energia pode ser regulada, são os chamados acupontos ou pontos de Acupuntura, que são os locais onde as agulhas são inseridas para tratar os desequilíbrios.

As agulhas são muito finas, de espessura semelhante a de um fio de cabelo. De uma forma geral a inserção das agulhas, quando feita de forma adequada, não costuma produzir nenhuma dor significativa.

Fazem parte da Medicina Tradicional Chinesa além da Acupuntura, a dietoterapia, a fitoterapia (ervas), as massagens (Tui Na) e os exercícios (Tai Chi Chuan, Qi Gong, Lian Gong).

Para se fazer o diagnóstico na MTC, além das queixas de cada pessoa, são analisados também o pulso e a língua, recursos diagnósticos excelentes deixados de lado pela medicina ocidental.

A Acupuntura pode ser utilizada tanto para reequilíbrio da saúde quanto para promoção da saúde.

O número de sessões depende do objetivo do tratamento. Se buscamos o equilíbrio geral e a prevenção de doenças, o tratamento por longos períodos é o indicado. No caso de dores agudas e de curta duração, de uma forma são necessárias poucas sessões com curtos intervalos entre elas. Para processos mais crônicos rotineiramente se recomenda entre 12 e 15 sessões feitas com frequência semanal. Estes dados servem apenas como uma referência, pois cada paciente tem suas necessidades.

Conheça abaixo alguns desequilíbrios que podem ser tratados com a Acupuntura.
Enxaqueca: A enxaqueca é de difícil tratamento na medicina convencional. No entendimento da Acupuntura, ela ocorre basicamente por bloqueios da circulação da energia nos meridianos do fígado e/ou da vesícula biliar. A Acupuntura pode ajudar desbloqueando estes meridianos, aliviando a dor, espaçando as crises e em alguns casos inibindo as crises de forma duradoura.

TPM: Na Acupuntura os sintomas de TPM, são basicamente devidos ao bloqueio da energia no meridiano do fígado. A Acupuntura pode ajudar removendo este bloqueio e equilibrando os aspectos emocionais.

Lombalgia: Pode ter várias causas, mas as principais são a deficiência da energia no meridiano do rim e bloqueio da energia no meridiano da bexiga. A Acupuntura pode ser útil tanto tonificando a energia do rim quanto desbloqueando o meridiano da bexiga.

Stress: O stress está associado principalmente à deficiência de energia do rim, bem como um bloqueio da energia do fígado. A Acupuntura pode agir tanto fortalecendo a energia do rim como desbloqueando a energia do fígado.

Insônia: Na Acupuntura, a insônia pode estar basicamente associada à preocupação, ansiedade ou stress. O tratamento visa reequilibrar os meridianos do fígado, rim, coração e pâncreas, que são os afetados por estas emoções.

Menopausa: Os sintomas da menopausa estão ligados a desarmonias dos meridianos do fígado e do rim. A Acupuntura pode ajudar reduzindo os calores, a irritabilidade, a depressão, a diminuição da libido, a insônia, entre outros sintomas.

Depressão: A depressão segundo a Acupuntura esta principalmente associada ao bloqueio do meridiano fígado principalmente, mas outros meridianos como o do pulmão, rim, coração também podem estar afetados. O desbloqueio destes meridianos produzirá alivio da depressão, em casos mais leves sem o uso de medicações.

Ansiedade: A ansiedade na visão da Acupuntura, está ligada ao meridiano do coração. O tratamento costuma reduzir significativamente os sintomas de ansiedade.

Rinite: A rinite na Medicina Tradicional Chinesa ocorre pela penetração de frio externo e por deficiência do meridiano do pulmão. Outro sistema frequentemente afetado é o fígado, que tem dificuldade para eliminar toxinas. A Acupuntura, bem como a fitoterapia costumam produzir bons resultados.

Obesidade: O tratamento da obesidade deve ser sempre multifatorial. Ajuda a controlar a ansiedade e a compulsão alimentar, e também ajudar a regularizar retenção de líquidos e a função intestinal. A Acupuntura, quando associada à fitoterapia, à mudança de habito alimentar e à atividade física costuma apresentar bons resultados.

Uma consulta pode ser agendada pelos fones (19) 3254-0747 ou 3254-4012.

 

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Fitoterapia Chinesa

A Fitoterapia talvez seja a “especialidade” médica mais antiga, visto que o uso de plantas para os mais diversos males remonta a milhares de anos. Mas apesar do imenso potencial de tratamento que as plantas representam, as pesquisas nesta área ainda são muito tímidas. Talvez a falta de sistematização deste conhecimento nas diversas culturas e, também, por grande parte desta sabedoria pertencer à medicina popular, a ciência oficial ainda não dedicou a devida atenção à Fitoterapia. Mas já podemos perceber que nos últimos dez anos este quadro vem mudando.

Em nossa cultura, quando falamos em tratamento com plantas, a primeira ideia que nos vem à cabeça é o uso de chás. Os chás são apenas uma das formas de uso da Fitoterapia, mas do ponto de vista médico, penso que seja o menos eficaz.

As plantas agem no nosso corpo porque possuem princípios ativos que podem ser extraídos delas de várias formas, dependendo de qual parte da planta utilizamos. Se queremos extrair os princípios ativos das folhas podemos usar a infusão com água quente (colocamos as folhas em uma xícara, adicionamos a água fervente e abafamos por alguns minutos), esta é a forma mais comum de utilização em nosso meio. Mas se o princípio encontra-se na casca ou nas raízes, apenas a infusão não será suficiente, neste caso deve ser feita uma cocção (deixar a casca ou raiz fervendo na água por alguns minutos).

A extração do princípio ativo também pode ser feita deixando-se a parte da planta escolhida em uma solução de álcool de cereais por alguns dias, deste processo vai resultar uma tintura-mãe que será usada para o tratamento.

Cada um destes métodos retira alguma quantidade de princípio ativo da planta, mas todos eles têm um sério problema, a quantidade dos ativos é muito variável. Por isso os resultados também são muito variáveis, o que não é interessante quando queremos usá-los de uma forma científica.

Mas, felizmente, existem formas de contornar está dificuldade. As farmácias de manipulação, e mesmo algumas indústrias farmacêuticas, conseguem produzir alguns fitoterápicos nos quais a quantidade de princípios ativos é padronizada. Isso ajuda muito na hora de prescrever, pois teremos uma quantidade de princípio ativo capaz de produzir um efeito terapêutico.

Este não é o caso dos chás, que embora possam ajudar, nem sempre produzem os efeitos esperados e, principalmente, por este motivo, os chás ficaram restritos às medicinas populares e distantes das ciências médicas, mas este cenário vem mudando nos últimos tempos.

Os chás podem e devem ser usados em diversas situações, mas, para sermos mais eficientes no uso da Fitoterapia, é mais interessante o uso de formas manipuladas ou até mesmo industrializadas de fitoterápicos.

Em minha clínica utilizo rotineiramente a Fitoterapia Chinesa, mas em alguns casos também lanço mão da Fitoterapia Brasileira que é também é muito rica.

A Fitoterapia Chinesa tem uma grande vantagem sobre as outras pela sua antiguidade. Muitas de suas fórmulas magistrais possuem mais de 1000 anos, isto significa que já foram utilizadas tempo suficiente para sabermos seus efeitos benéficos, como também os efeitos colaterais. Outra grande vantagem, do meu ponto de vista, que raramente as plantas são utilizadas de forma isolada. Elas são combinadas entre si potencializando os efeitos benéficos e reduzindo muito os efeitos indesejáveis.

Atualmente no Brasil temos pelo menos três laboratórios que produzem boa parte destas fórmulas, com excelente qualidade.

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Florais

O Floral como o nome já diz, são medicamentos feitos a partir de flores.

O primeiro sistema floral foi criado pelo médico inglês Dr Edward Bach, no início do século passado. Dr Bach era bacteriologista e também tinha formação em homeopatia.

Por ter uma visão muito diferente dos médicos daquela época, teve muitas discussões e desentendimentos com seus colegas e instituições médicas, fato este que o levou a pensar até em desistir da medicina. E foi num destes momentos de crise que se retirou para as florestas do País de Gales, de onde retornou depois algum tempo com as 38 essências florais do seu sistema de cura.

Ele desenvolveu uma metodologia especial para transferir os princípios curativos de uma determinada flor para água, para assim poder ser utilizada para tratar diversos estados de sofrimentos emocionais.

A flor deveria ser colhida sem contato com as mãos e colocada em um recipiente com água de fonte natural da região onde a planta crescia. Depois ela era deixada ao sol por 2 horas e então estava preparado o medicamento floral.

As indicações mais importantes são para os sintomas ligados à esfera emocional, embora existam sistemas florais que os indicam também para sintomas físicos.

Os florais podem ser usados como tratamento exclusivo ou podem ser associados com outras terapias naturais como Homeopatia, Acupuntura, Fitoterapia entre outros.

Atualmente existem ao redor do planeta cerca de 300 sistemas florais em diversos países. Os mais conhecidos são: Florais de Bach, Florais da Califórnia, Florais de Bush, Florais de Minas e os Florais do Alasca.

No final da década de 80, tive a oportunidade de participar de um grupo multidisciplinar de Campinas-SP, o qual foi o responsável pela introdução dos Florais de Bach no Brasil, abrindo assim um caminho para que outros sistemas florais também viessem alguns anos depois.

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Homeopatia

A Homeopatia foi criada na Alemanha pelo Dr Samuel Hahnemann, há mais de 200 anos, e é reconhecida no Brasil como especialidade médica pelo Conselho Federal de Medicina desde de julho de 1980.

Ela se utiliza de substâncias dos três reinos: mineral, vegetal e animal, substancias estas que são diluídas sucessivas vezes.

Este processo de diluições e sucussões sucessivas em determinado estágio, vai produzir um medicamento sem substancia material, que segundo a visão bioquímica da medicina ocidental, não poderia agir, ou agiria como placebo. Mas este não é o ponto de vista dos milhares de médicos homeopatas, pois os conceitos da homeopatia são explicados pela biofísica e não pela bioquímica, pois não se trata de um medicamento químico. Mas esta é uma discussão que vai se arrastar ainda por muitos anos, e não vai impedir que o número de pessoas que buscam o tratamento homeopático continue aumentando em todo mundo.

Devemos entender o medicamento homeopático como um tratamento frequencial e não químico. Entender este conceito é o primeiro passo para entender a Homeopatia.

Com estes medicamentos diluídos, são feitas experimentações em seres humanos saudáveis. Destas experimentações resultam vários sintomas (os experimentadores “adoecem” pelo uso do remédio homeopático), e o conjunto destes sinais e sintomas são chamados de patogenesias, que indicam para que serve cada remédio homeopático. Os sintomas que os medicamentos produziram nos experimentadores saudáveis são os mesmos que ele irá curar quando usado em um paciente doente. Dizemos que o medicamento homeopático vai tratar os sintomas semelhantes ao que ele mesmo produziu, esta é a chamada lei da similitude, que é um dos conceitos que fundamenta a homeopatia.

A Homeopatia possui 3 pilares básicos: a lei da similitude, uso de medicamentos diluídos e experimentação no ser humano saudável.

Uma das principais características da Homeopatia é procurar entender e tratar o ser humano como um todo corpo e mente.

Na Homeopatia existem diferentes escolas ou linhas de tratamento, como Unicismo, Organicismo e Complexismo. Cada uma destas escolas homeopáticas tem sua própria forma de aplicar os princípios da Homeopatia, todas usam os mesmos medicamentos homeopáticos, mas de forma diferencia entre si.

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Medicina Quântica

O termo Medicina Quântica é muito recente, para entende-lo melhor precisamos voltar à década de 1890 no Instituto Pasteur de Paris, onde Gabriel Bertrand demonstrou a importância que pequenas quantidades de minerais no solo tinham sobre o desenvolvimento dos vegetais e de outros organismos vivos.

Mais tarde em 1942 na fundação Alex Carrel, Dr Jacques Ménétrier reuniu uma equipe de médicos e biólogos para estudar o papel dos minerais na saúde humana. Estes estudos deram origem à Medicina das Funções ou Oligoterapia, que atualmente vem sendo chamada de Medicina Quântica.

A ação da Oligoterapia é explicada pela lei de Arndt-Schultz que diz que “um estímulo químico forte gera uma baixa de energia vital e um estimulo químico fraco geral alta de energia vital”. Em outras palavras, pequenas doses produzem grandes efeitos sobre a energia vital nossa e de outros deres vivos.

Por também utilizar substâncias em doses ínfimas ou apenas as frequências de algumas substancias, a Medicina Quântica poderia ser comparada à Homeopatia. Mas são terapias bastantes diferentes entre si tanto no preparo dos medicamentos quanto na forma de tratamento. A ação da Homeopatia é melhor explicada pela biofísica, ao passo que a física quântica explica a ação da Medicina Quântica.

Dr Ménétrier utilizou o conceito de diáteses para desenvolver o modelo de tratamento do que chamou de Medicina das Funções.

O tratamento é feito basicamente em dois níveis, o diatésico onde se procura equilibrar a constituição de cada paciente e o nível da doença propriamente dito.

Abaixo uma apresentação bastante resumida das 5 diáteses.

Diátese I ou Hiper-reativa

Perfil ligado às reações alérgicas.
Quadro de sintomas predominante agudos.
Tendência ao excesso de fluídos com muitas secreções.
Amanhecem mais lentos e normalizam durante o dia, são mais noturnos.
Tímidos, inquietos e agressivos com tendência ao otimismo.
Como hiper-reativo, luta contra o meio exageradamente.
Desequilibra sua imunidade (alta imunidade = baixa alergia) e vice-versa.
Limitações na memória e na concentração.
Desrespeitam seu limite físico e mental (homem e mulher modernos).

Diátese II ou Hiporreativa
Resistência física limitada, fadigado no decorrer do dia.
Podem ser mais lentos e economizarem sua energia.

Característica de quadros disfuncionais crônicos, em especial de fragilidade respiratória.
Tendência ao pessimismo e tristeza, pouco emotivo.
Estrutura vertebral alterada (desvios).
Disfunções hipo (hipotireoidismo, hipoprodução de secreções).

Diátese III ou Distônica
Síndrome evolutiva (geralmente da diátese I).
Faixa etária após os 40 anos (percebe que não é mais como antes).
Diátese mediadora do estágio funcional para o lesional.
Predominante afetação do sistema nervoso e circulatório.
Notável redução da memória.
Fadiga alternada e progressiva.
Muito mal interpretado pela medicina convencional.
Sofrem pelas intoxicações medicamentosas.

Diátese IV ou Anérgica
Quadro evolutivo e agravado das diáteses anteriores.
Queda ou ausência significativa de energia e vitalidade.
Forte comprometimento emocional psíquico e imunológico.
Provável agravamento por traumas, choques psíquicos e intoxicação medicamentosa ou química.
Baixa resposta aos tratamentos anti-infecciosos e antivirais.
Melancolia, depressão, pessimismo.
Degeneração celular, pré-câncer e câncer.

Diátese V ou Desadaptativa que tem 2 perfis

Perfil Hipofisário – Genital

Disfunções do aparelho reprodutor masculino e feminino.
Pré-menopausa e menopausa / andropausa.

Perfil Hipofisário – Endócrino

Disfunções digestivas e pancreáticas.
Hipo e hiper glicemia / problemas no metabolismo de gorduras.
Obesidade.

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Dr. Fábio Pisani

Médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp em 1981. Possui clínica na cidade de Campinas, SP há mais de 30 anos.
Atua nas áreas de Acupuntura Médica, Fitoterapia Chinesa, Homeopatia e Medicina Ortomolecular.

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R Dr. Vieira Bueno, 142, Cambuí
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