As origens energéticas das doenças, são determinadas pelas condições da energia vital dos nossos pais no momento da nossa concepção.
Nossa saúde depende em grande parte de como estavam (energeticamente) nossos pais no momento da nossa concepção.
As origens energéticas do nosso adoecimento, estão correlacionadas com idade avançada dos nossos pais, que geralmente apresentam deficiências e energéticas em vários órgãos e isto poderá ser transmitido aos filhos.
Pais que fazem uso de drogas legais ou não também tem mais chances de gerar filhos com algum tipo de desequilíbrio energético. Nossos pais são responsáveis por nossa energia pré-natal, aquela que não é reposta. Depois do nascimento até a adolescência temos alguns fatores que agem exclusivamente neste período.
A amamentação é muito importante, pois ajuda a fortalecer a energia do baço-pâncreas-estômago, o que pode evitar vários transtornos alimentares, entre eles a obesidade. As emoções afetam direta ou indiretamente as crianças, embora de forma menos intensa que nos adultos, pois as crianças tendem a reprimir menos suas emoções.
De uma forma indireta o comportamento dos pais pode provocar sintomas nos filhos. Um exemplo muito comum são as crianças maiores que tem enurese noturna (urinam na cama). Geralmente por trás, existem pais autoritários, que deixam estas crianças medrosas, inseguras e/ou ansiosas, e estas emoções vão lesar a energia do rim. Como é a energia do rim quem controla os esfíncteres, vamos ter a perda de urina. Crianças que vivem sob tensão constante costumam apresentar quadros de dor cabeça, está tensão geralmente vem do ambiente familiar.
Outro fator neste período são os esportes. Aqui vamos ter dois aspectos a considerar, o tipo e a intensidade.
De uma forma geral crianças mais tímidas, quietas, friorentas, devem buscar esportes fora da água, para se aquecerem e transpirarem bastante.
Já crianças mais inquietas, calorentas devem fazer atividade física na água. Por fim com a excessiva liberalização dos costumes a atividade sexual tem se tornado cada vez mais precoce.
A atividade sexual precoce e excessiva acaba por consumir muito a essência vital principalmente dos homens, geralmente isto vai repercutir anos mais tarde como quadros de impotência ou ejaculação precoce.
Existem alguns fatores que nos levam a diferentes graus de desequilíbrio, grosso modo podemos classificá-los em externos, internos e nem externos, nem internos.
Dentre os fatores externos temos o clima, as radiações, e outros como ambiente de trabalho, atividade profissional, atividade física, atividade sexual, entre outros.
Como fatores internos temos as emoções, os pensamentos e os estados mentais.
Como fatores nem externos, nem internos podemos colocar a alimentação e a respiração.
Desta lista resumida podemos observar que sobre alguns fatores temos controle quase que total e em relação a outros não temos praticamente nenhum.
Por exemplo, sobre o clima nosso controle é nulo.
Sobre as emoções é quase nulo.
Mas sobre a alimentação pode ser total.
Destes fatores os que nos lesam de forma mais constante são as emoções, porque além de não as controlarmos, elas nos lesam durante as 24 h do dia.
Mas com certeza nós não somos afetados de maneira uniforme pelos vários fatores de desequilíbrio.
Isto podemos observar quando um determinado tipo de comida, não deteriorada, faz mal para uma pessoa e não a outras.
Mas o que determina está variabilidade? A resposta é a nossa constituição, que basicamente vai ser determinada por nossa carga genética em combinação com um dos fatores citados acima.
Texto extraído do livro “Mudança de Hábito Alimentar”
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