Vivemos em um mundo extremamente poluído, se quisermos ter boa saúde é importante que façamos algum tipo de Detoxificação, para que nosso corpo elimine estas toxinas.
A destoxificação pode ser feita de várias formas, via alimentos, sucos, chás, vitaminas e minerais, suplementos e até mesmo por terapias frequenciais como homeopatia.
Nunca na história da humanidade, estivemos expostos a tantos fatores agressores como estamos atualmente.
A poluição ocorre em vários níveis, desde os mais visíveis, como os produtos químicos conservantes, agrotóxicos, metais tóxicos, medicamentos, etc., micro-organismos vírus, bactérias, fungos e parasitas em geral até os invisíveis, como as radiações eletromagnéticas e ionizantes.
O nosso corpo não está programado para lidar com este excesso de fatores agressores tóxicos a que estamos expostos atualmente. Nossa genética nos permite lidar melhor com vírus, bactérias e fungos, pois sempre estivemos expostos a eles.
Porém desde a última guerra mundial, em 1945, foram criados 80 000 novos produtos químicos aos quais estamos expostos, e nosso corpo simplesmente não sabe como lidar com a maior parte deles.
Os fatores tóxicos podem ser endotoxinas (que são produzidas pelo nosso próprio metabolismo) também chamadas de homotoxinas.
Porém o grande perigo para nossa saúde, são as exotoxinas, que penetram em nosso corpo pela alimentação (conservantes, aditivos, corantes), pela água, pela respiração (ar) e pela pele.
Estas toxinas externas são agrotóxicos, pesticidas, medicamentos, álcool, metais tóxicos, xenoestrógenos como bisfenol A (BPA), ftalatos entre outros. Essas substâncias precisam ser eliminadas através da destoxificação.
Os xenobióticos interferem em nossos receptores hormonais, impedindo a ação de vários hormônios.
Desequilibram a microbiota intestinal, que podem produzir alterações na pele, como urticaria, eczema, dermatite, depressão e até obesidade.
As exotoxinas podem entrar em nosso corpo basicamente pela alimentação, pelos intestinos, pela pele e pela respiração.
Como as toxinas são lipossolúveis, se acumulam principalmente no tecido gorduroso e no cérebro.
A mucosa que reveste o intestino, quando saudável, deve ser integra, como uma tela micro porosa, que permite a passagem apenas de micropartículas e bloqueia as macromoléculas.
Mas esta mucosa é diariamente agredida por metais tóxicos, agrotóxicos, pesticidas, conservantes, medicamentos químicos, alimentos inadequados ao nosso biotipo.
Esta agressão produz “rasgos” nesta mucosa, que por sua vez fica muito permeável e perde sua capacidade de seletiva de filtrar.
Como esta mucosa tem contato direto com a microcirculação, começamos a absorver substâncias nocivas ao nosso corpo.
Não bastasse isto, as bactérias, vírus, fungos e outros micro-organismos que formam nossa flora intestinal, também são afetadas por estes mesmos fatores agressores, e entram em desarmonia, deixando de ser benéficas e passando a patogênicas, a isso chamamos de disbiose intestinal.
Sabemos que o intestino produz cerca de 90% da nossa serotonina. A serotonina é um neurotransmissor que está associado a nosso sentimento de felicidade, prazer e bem-estar.
A serotonina encontra-se muito diminuída nas depressões. Do meu ponto de vista, uma das principais causas desta “epidemia” de depressão que estamos assistindo nos últimos anos, está associada a estas alterações na microbiota intestinal, e não somente aos fatores emocionais.
A Medicina Ortomolecular pode auxiliar no processo de destoxificação.
CRM: 43711
Acupuntura RQE: 69859
Homeopatia RQE: 69860
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