A disbiose intestinal está associada a inúmeras doenças, que incluem a obesidade, doenças autoimunes, os cânceres e depressão por exemplo.
Durante muitas décadas a medicina não deu a devida atenção à microbiota intestinal (flora intestinal), porém nos últimos anos ela ganhou especial importância por estar associada a quase todas a doenças crônico-degenerativas.
Não é novidade para ninguém que nas últimas décadas nossos hábitos alimentares mudaram para pior.
Estamos consumindo cada vez mais alimentos processados e os alimentos em seu estado natural estão cada vez mais contaminados por antibióticos, hormônios, fertilizantes, agrotóxicos e pesticidas.
Isso sem contar o empobrecimento do solo que produz alimentos com concentrações cada vez mais baixas de minerais e outros nutrientes.
O processamento industrial dos alimentos tem nos levado a comer quantidades cada vez maiores de carboidratos refinados, que estão presentes em quase tudo que comemos.
Como os alimentos industrializados têm que durar mais tempo nas prateleiras, o número de aditivos presentes neles como os conservantes, acidulantes, flavorizantes e corantes é muito grande.
E o pior é que ainda não sabemos ao certo como estes aditivos estão afetando nossa saúde.
Quando substâncias toxicas chegam ao nosso intestino elas lesam a mucosa aumentam a sua permeabilidade que se torna menos seletiva e com isso permite que grandes moléculas, toxinas, metais pesados e micro-organismos penetrem na circulação sanguínea.
Todo esse “lixo” (via sistema porta) vai chegar o fígado, que quase sempre dá conta de se livrar das toxinas.
Mas quando isso não acontece nosso sistema imune vai entrar em ação e começam as hipersensibilidades, as intolerâncias e as alergias alimentares e outras doenças ligadas ao sistema imune.
Na Medicina Ortomolecular podemos usar probióticos, prebióticos e simbióticos, para recuperar e equilibrar a nossa microbiota intestinal.
CRM: 43711
Acupuntura RQE: 69859
Homeopatia RQE: 69860
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